quarta-feira, 11 de abril de 2012
A forma mais conhecida de saída de nitrogênio
dos agroecossistemas é a perda por volatilização de amônia
do solo; entretanto, um ponto pouco avaliado e quantificado
é a perda de amônia pela parte aérea dos vegetais. Neste
contexto, conduziu-se um experimento com objetivo de
quantificar alterações nas quantidades de nitrogênio, em
diferentes estádios de desenvolvimento da cultura do trigo,
como indicativo de possíveis perdas de amônia pela parte
aérea. O delineamento experimental foi o inteiramente
casualizado, num esquema fatorial 2 x 3 (dois níveis de N: 180
e 300mg de N vaso
e maturidade), com quatro repetições, totalizando 24
parcelas. Utilizaram-se vasos contendo 4kg de um Latossolo
Vermelho distrófico típico. A fertilização nitrogenada foi
realizada com sulfato de amônio marcado a 3% em átomos de
-1, e três épocas de colheita: pré-antese, pósantese
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nas plantas de trigo, que podem estar relacionadas às perdas
de N-NH
N. Foram verificadas reduções do N do fertilizante acumulado
3
pela parte aérea. Essas perdas foram de 25mg vaso
-1
(aproximadamente 12kg ha
-1 de N) e 36mg vaso-1
(aproximadamente 18kg ha
de fertilização, respectivamente. As maiores perdas ocorreram
na pós-antese e na maturidade, com 8,4 e 6,8% do N total
aplicado para a menor e a maior dose.-1 de N) no menor e no maior nível
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